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3 momentos em que Lula prova que ter amigos é tudo.

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                Uma das coisas que Luiz Inácio sabe fazer é escolher amigos. Com muitas experiências na vida pública e em relacionamentos afetuosos, nosso ex-presidente conseguiu uma grande lista de bons e ricos parceiros para uma vida toda. Assim, não foi nem necessário enriquecer ilicitamente. Bastava acionar seus grandes amigos do peito para conseguir reformas, sítios, antenas de celular exclusivas e muito mais.

                Abaixo listaremos com alguns detalhes 3 momentos onde Lula prova para todos que o importante na vida não é o dinheiro e os bens que se junta, mas sim os amigos que você leva nessa vida tão sofrida.

1 – Em 2014 seus amigos reformaram seu triplex no Guarujá. O engenheiro Armando Dagre, sócio da Talento Construtora, declarou ao ministério publico que praticamente refez o triplex. A reforma bancada pelos mui amigos custou R$ 777 mil reais um presente básico e normal em qualquer amizade verdadeira. Para a amizade não esfriar seus amigos ainda instalaram no prédio um elevador exclusivo para Lula e sua família.

2 – Bumlai é seu amigo? Não? Que pena, pois este é o amigo do peito que todo mundo sonhou um dia sem esperar nada em troca, apenas a parceria e amizade eterna. Bumlai ofereceu reformar o sitio de seu amigo molusco. Em entrevista a Folha uma dona de matérias de construção de Atibaia que forneceu produtos para a reforma do sítio disse que a obra consumiu em material mais de R$ 500 mil reais.

3 – Entre grandes parceiros de caminhada sempre rola um presente surpresa, não é? Imagine agora que Lula ganhou nada mais nada menos que um sítio no interior de São Paulo. Em seu discurso no aniversario do PT Lula afirma “foi um presente de Jacob Bittar e de outros companheiros, ele inventou de comprar uma chácara para que eu pudesse utilizar quando eu deixasse a presidência, fizeram uma surpresa para mim”.

                Por esses e outros motivos que Roberto Carlos cantava “amigos para sempre é o que nós iremos ser”.

 

 

 


5 frases que você não sabia que Che Guevara falou

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“Fuzilamento? Sim, fuzilamos e continuaremos  fuzilando sempre que necessário, nossa luta é uma luta dedicada a morte”

“se o próprio Cristo estivesse em meu caminho eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme”

“nós vamos fazer para os negros exatamente o que os negros fizeram para revolução. Ou seja: Nada”

“O ódio cego contra o inimigo cria um impulso forte que quebra as fronteiras de naturais das limitações humanas, transformando o soldado em uma eficaz máquina de matar, seletiva e fria. Um povo sem ódio não pode triunfar contra o adversário. “

“Se qualquer pessoa tem qualquer coisa boa para dizer sobre o governo anterior, para mim é bom o suficiente matá-la.”

MOODY’S E MISES

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Na semana passada a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota do grau de investimento do Brasil. Foi o terceiro rebaixamento em menos de 6 meses. No ano passado a Fitch e a Standard and Poor’s já tinham diminuído a classificação do país.

Ao analisar as notícias sobre os rebaixamentos que nosso país sofreu nos últimos meses, em jornais e portais nacionais e estrangeiros, podemos perceber que as razões para essa desconfiança dos investidores estão relacionadas à falta de credibilidade do governo brasileiro, à inabilidade da presidente Dilma Rousseff para criar políticas de recuperação econômica e à insegurança jurídica causada pelas alterações na legislação fiscal, muitas delas por decretos e vetos totalitários da governante maior do país.

As análises econômicas são realizadas com base em vários fatores, mas um deles é crucial e se refere ao comportamento humano. Não à toa, Ludwig Von Mises escreveu com maestria uma obra chamada “Ação Humana”, no qual afirma que a Economia é fundamentalmente uma ciência da ação das pessoas. O economista austríaco entende que o sistema de trocas voluntárias, regido por princípios cognitivos básicos como a noção de esforço e recompensa, analisado sob a perspectiva do que veio a ser chamado de microeconomia, é uma variável determinante para diagnóstico de cenários econômicos.

A presidente Dilma Rousseff dá demonstrações diárias de incapacidade gerencial. Seus comportamentos são observados por analistas do mundo todo e refletem a falta de credibilidade do mercado brasileiro. Desde a campanha eleitoral de 2014, a presidente Dilma adota um tom de enfretamento, tem dificuldades para receber feedbacks e flerta frequentemente com o totalitarismo. A falta de verdade também é uma característica da ex-guerrilheira da VAR-Palmares. Dilma mente sem pudores, não cumpre seus planejamentos, não consegue criar uma agenda positiva para o país porque se indispõe com todos aqueles que discordam dela. Enfim, a presidente Dilma é um fardo difícil de carregar até mesmo para o PT.

Os rebaixamentos sofridos pelo Brasil nos últimos meses pouco tem a ver com o aumento da inflação ou aumento da taxa de juros – existem de países com inflação e juros maiores que não são rebaixados sumariamente – e sim com os comportamentos desastrosos da presidente da república. Analistas de crédito analisam ações de liderança. Um líder de verdade é capaz de conduzir pessoas para o alcance de seus objetivos. Um líder de direito, mas não de fato, perde sua legitimidade perante a inabilidade de agregar pessoas em torno de suas metas.

Ao contrário do que alguns jornalistas afirmam, a crise de confiança do Brasil nada tem a ver com o processo de impeachment ou de cassação que tramitam nos poderes legislativo e judiciário. Na verdade, esses processos representam a expectativa do mercado para uma reação econômica. A crise tem um nome e se chama Dilma Rousseff. Somente com sua saída da presidência é que poderemos vislumbrar um cenário de recuperação econômica e social. Até lá não há muito que fazer, a não ser sair às ruas no dia 13 de março. Lembre-se: ou você vai, ou ela fica.

Os 15 melhores memes sobre a condução coercitiva de Lula.

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Os melhores memes das manifestações de 13/03

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Despacho de Gilmar Mendes completo "Conduta de Dilma e Lula demonstra intenção de fraudar"

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Leia na integra o despacho do Ministro do STF Gilmar mendes.

 

Gilmar Mendes pdf

LISTA SUGERIDA PARA BOICOTE A ARTISTAS, “INTELECTUAIS” E “JORNALISTAS” PETRALHAS

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Por Rodrigo Constantino

O PT declarou guerra ao Brasil decente e honesto. O escárnio é total, e quem defende essa máfia petista é inimigo do povo brasileiro. Eu não me importo de ser o McCarthy do Brasil. Montei uma lista dos cúmplices dessa quadrilha no poder. O intuito é o boicote, pois essa turma precisa sentir no bolso o custo dessa defesa golpista que fazem do PT.

Quem está com o PT está contra o Brasil. O desprezo público também é muito bem-vindo, como vaias, olhares hostis e até xingamentos. Chega de ser tolerante com esses intolerantes, que ameaçam nossas liberdades, que compactuam com um tirano.

Eles precisam sentir que não terão sossego, não terão paz enquanto usarem sua fama e seus canais para fomentar um verdadeiro golpe comunista. Eis a turma de petralhas, escancarados ou enrustidos, que consegui lembrar com a ajuda de alguns leitores:

Chico Buarque
Luis Fernando Verissimo
Fernando Morais
Gilberto Gil
Preta Gil
Wagner Moura
Jô Soares
Marieta Severo
José de Abreu
Camila Pitanga
Gregorio Duvivier
Laerte Coutinho
Tico Santa Cruz
Luiz Carlos Barreto
Paulo Betti
Carlinhos Brown
Alcione
Beth Carvalho
Xico Sá
Marilena Chaui
Vladimir Safatle
Dinho Ouro Preto
Chico César
Osmar Prado
Tonico Pereira
Cristiana Lôbo
Leonardo Boff
Juca Kfouri
Leonardo Sakamoto
Pablo Villaça
Luiza Trajano (Magazine Luiza)
Paulo Henrique Amorim
Luis Nassif
Paulo Nogueira Batista Jr.
Leonardo Attuch
Kennedy Alencar
Viviane Mosé
Mario Sergio Conti
Barbara Gancia
Chico Pinheiro
Guilherme Boulos
Paulo Moreira Leite
Luiz Gonzaga Belluzzo
Luís Carlos Bresser-Pereira
Delfim Netto
Miguel Nicolelis
Letícia Sabatella
Renato Janine Ribeiro
Mário Sérgio Cortella
Frei Betto
Emir Sader
Marcelo Adnet
Mino Carta
André Singer
Laura Carvalho
Maria Rita Kehl
Fábio Konder Comparato
Felipe Santa Cruz
Não comprem mais nada deles. Não assistam seus programas, não leiam suas colunas. Não comprem seus livros, não vão às suas peças de teatro, não comprem seus CDs. Eles precisam saber que não será impune atentar contra a democracia brasileira. Xô, petralhas!

Os melhores memes da semana!

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Afinal, o que raios é “fascismo”?

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Nenhuma palavra é mais usada no vocabulário político do que “fascismo”, e nenhuma parece mais apartada da realidade. Vendo os discursos de políticos, jornalistas e intelectuais no Brasil, parece que sairemos à rua e nos depararemos com camisas negras, glorificações a Mussolini e exigências de tudo ser colocado dentro do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado. Na vida real, não vemos nada disso. Aliás, vemos o último: mas quem pede a estatização total da vida são justamente os que mais acusam os outros de fascistas.

Isso tem explicação. Lew Rockwell já alertou, em A ameaça fascista, que nenhuma outra palavra é mais pesada no vocabulário político. “Fascismo” é visto como o mal em si, algo que une a direita e a esquerda em seu repúdio. Entretanto, ao se pedir para as mesmas pessoas que detestam fascistas que descrevam o sistema político que defendem, muitas acabarão justamente defendendo o fascismo.

Sobretudo graças ao Holocausto promovido pelos nazistas, espécie de ultrafascistas, a narrativa histórica parece apenas promovê-los como assassinos desmotivados. Pelo contrário: o genocídio fascista do século 20 tinha profunda base filosófica – o que é uma violência ainda mais perigosa. E esta base continua movendo corações e políticas mundo afora.

O jornalista John T. Flynn analisa os pontos que definem um governo fascista. O governo é totalitário, pois desconhece limites para seu poder. É uma ditadura, baseada no princípio da liderança. Permite algum mercado, mas atolado numa imensa burocracia. A economia é cartelizada e controlada por sindicatos. O planejamento econômico é baseado no princípio da autarquia. O governo se sustenta com gastos e empréstimos. Os gastos são sobretudo militares, e com fins imperialistas. Excetuando-se estas últimas definições, nada muito diferente do sistema atual do Brasil, por exemplo. Para subir ao poder, fascistas disputam eleições livremente, e logo começam com conchavos com empresários que aceitem trocar a livre concorrência no mercado por monopólios com o Estado. Familiar?

Tentar encarar o fascismo apenas pelo militarismo tampouco convence. Fascistas promovem amplas campanhas de desarmamento para concentrar o poder nos líderes do Estado. Parece com os militares brasileiros ou com seus críticos, hoje no poder?

O coletivismo é a tônica, com total subordinação das liberdades individuais – seja ter uma opinião, escrever em um jornal ou criar uma empresa e lucrar o quanto quiser – aos ditames de um Estado total, com um planejamento central. Parece mais algo de “coxinhas” ou justamente dos progressistas atuais?

Na narrativa típica, vemos o fascismo por seus aspectos periféricos. Na realidade, o grosso do fascismo é justamente o que é defendido pelos supostos “críticos”, que adoram chamar seus adversários de fascistas. Inclusive os judeus, as maiores vítimas dos fascistas, foram vítimas justamente por serem a “burguesia”, a elite de hoje.

Xingar um fascista de fascista não ofende. Todavia, chamar alguém que repudia o fascismo disso ofende. Sem perceber, ao chamar tudo de “fascista”, progressistas não percebem que provam que os liberais são radicalmente adversários do fascismo.

Mussolini e Hitler Mussolini e Hitler
Flavio Morgenstern é analista político e autor de “Por trás da máscara – do passe livre aos black blocs”.

 

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Superplanilha da Odebrecht com mais de 200 políticos.

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Nomes importante do govern e oposição estão nas planilhas da empreitera como: Lindbergh Farias, Humberto Costa, e Marcelo Sereno, os peemedebistas Eduardo Paes e Luiz Fernando Pezão. Há tambem mensão a nomes importante da oposição como Jose Serra e Aécio Neves. Veja as planilhas abaixo:

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planilha foto 1 planilha foto 2 planilha foto 3

Esquizofrenia ideológica

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Artigo publicado na Gazeta do Povo de Curitiba, seção Opinião, coluna Flavio Quintela, em 24 de março de 2016.

No Brasil de hoje, cada alvorada é o prenúncio de algum novo escândalo do governo. Um novo indiciamento aqui, uma nova prisão ali, e vai ficando cada vez mais difícil encontrar alguém ligado ao PT que não esteja envolvido em algum tipo de crime. São dias terríveis para os militantes petistas e para os defensores do partido; se já era difícil justificar sua ideologia retrógrada e tacanha numa situação mais “normal”, diante de tantas quebras de recordes de corrupção a única opção tem sido abrir mão de todo raciocínio lógico e passar a acreditar em mentiras que confortam o coração e permitem uma noite de sono sem culpa.

Para momentos desesperadores, medidas desesperadas. Vale até abrir mão do relativismo moral, um conceito odioso que fundamenta muitos dos absurdos defendidos pela esquerda moderna, para tentar minimizar os crimes do governo atual. O discurso que tem sido usado nas redes sociais por aqueles que ainda insistem em ficar ao lado do PT é o de que ninguém tem moral para condenar os petistas, porque todos são desonestos. É mais ou menos assim: se você colou numa prova na quinta série, é tão corrupto quanto o ex-presidente que recebeu milhões de dólares em esquemas criminosos com empreiteiras; se furou a fila do cinema, é tão desprezível quanto a presidente que demorou mais de uma semana para visitar as vítimas de Mariana, mas que correu para estar com um criminoso.

Assim, aqueles que sempre disseram que “não existe o certo e o errado” e que “a moral é relativa e cada um tem a sua” repentinamente apelam para a mais absoluta das morais, e invocam um ensinamento bíblico, o de que todos pecaram e não há um justo sequer neste mundo. É claro que este comportamento é seletivo, pois em qualquer outra situação em que os crimes dessa patota não estivessem expostos e escancarados ao público seus defensores voltariam a exaltar suas “virtudes” e a condenar os seus opositores. Mas, como a coisa ficou feia e já não há mais como esconder a sujeira debaixo do tapete, melhor mesmo é dizer que todo mundo é farinha do mesmo saco.

Ocorre que nosso sistema de leis é baseado na proporcionalidade dos atos. É fato que todos cometemos erros e deslizes, mas também é fato que a grande maioria das pessoas não sai por aí cometendo assassinatos, roubos a bancos, estupros ou chacinas, e muito menos assaltando os cofres públicos e montando esquemas bilionários de corrupção e compra de parlamentares. É por isso que as penalidades variam de crime para crime, e o menino que colou na prova não vai parar na cadeia junto com o sujeito que matou o amante da esposa. As consequências devem necessariamente ser proporcionais à gravidade dos atos. Esta é uma lei natural.

Apesar desta nova modalidade em voga atualmente, rebaixar todas as pessoas a um mesmo patamar é algo da essência de toda doutrina de esquerda. O socialismo e o comunismo são basicamente isso: a igualdade do pior. A igualdade da pobreza, da mediocridade e da ignorância sempre pautaram a realidade material de todos os regimes de esquerda. Transportar essa igualdade para o domínio moral é, portanto, apenas um detalhe para o pensamento predominante no partido governista e em seus apoiadores. Assim, não é de espantar que esse tipo de discurso tenha surgido agora, diante de uma situação não explicável através da realidade e da verdade. A mentira é como uma bola de neve, que nunca se perpetua sem aumentar de tamanho.

Quando cada um de nós, cidadãos de bem, comete um pequeno erro como passar um sinal vermelho, colar numa prova, aceitar um troco errado ou sonegar um imposto, a consequência vem na forma de uma abordagem policial, uma reprimenda da diretora, uma consciência pesada ou uma multa. As penalidades ajudam a reprimir atos falhos futuros e a construir nosso caráter. Quando Dilma, Lula e seus companheiros assaltam o país, vencem eleições com o uso de dinheiro ilícito e cometem toda sorte de crimes, não se espera outra consequência que… (clique aqui para acessar o restante do artigo na página do jornal).

Flavio Quintela é escritor, jornalista e tradutor. É autor dos livros “Mentiram (e muito) para mim” e Mentiram para mim sobre o desarmamento”.

 

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ONDE JEAN WYLLYS APRENDEU HISTÓRIA? MARX, ENGLES E HITLER, TODOS JUNTOS?

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O forte de Jean Wyllys definitivamente não é história. Aliás, não se sabe qual é, se é que existe algum. Vejam essa pérola que o deputado socialista soltou e eu tinha deixado passar, segue o vídeo:

Engels manda carta para Marx no mesmo ano em que Hitler perseguia homossexuais na Alemanha? Essa gente não tem a menor noção de cronologia dos acontecimentos. Engels morreu em 1895, Marx se foi antes, em 1883, e Hitler chegou ao poder em 1933. Jean Wyllys acredita em fantasmas? Era uma carta psicografada?  Ou, o caso mais provável, o deputado do PSOL não tem a mais vaga ideia de história?

O mesmo que repete que foram os homens brancos ocidentais que levaram a homofobia para a África… agora está explicado! No fundo, essa turma não quer saber dos fatos, pois só lhe interessa a narrativa, o discurso de vítima.

Sinceramente, a simples presença de um ex-BBB desses no Congresso, mais do que o Tiririca, é prova da decadência intelectual de nosso país, com tantas cabeças deformadas pelo ensino público inspirado no comuna Paulo Freire. Socorro!

PS: Ao menos há esperanças, pois jovens como Kim Kataguiri dão lições aos sem-vergonha dos esquerdistas, esses “professores” que tentam, nem sempre com sucesso, como se vê, praticar lavagem cerebral nos alunos.

Rodrigo Constantino

10 frases do Lula que você não acredita que ele falou

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1) “Gostaria de poder fazer algo sobre a corrupção no país. Se dependesse de mim, todos estes deputados corruptos estariam na cadeia.”
2) “Neste país de 180 milhões de brasileiros, pode ter igual, mas não tem nem mulher nem homem que tenha coragem de me dar lição e ética, de moral e de honestidade.”
3) “Quando eu deixar a Presidência vou continuar morando no mesmo apartamento, na mesma distância do sindicato que me projetou na política [chorando] o que vai mais me dar orgulho é que vou poder acordar de manhã e olhar para qualquer trabalhador e dizer para ele 'bom dia, companheiro.”
4) “Me dêem uma chance de ser presidente que eu faço em quatro anos o que a elite não fez em 40.”

5) “Minha mãe é uma senhora que já nasceu analfabeta”
6) “Se tem um governo que tem sido implacável no combate à corrupção, desde o primeiro dia, é o meu governo.”
7) “O Brasil não merece o que está acontecendo e sim algo muito melhor”
8) Eu queria dizer para vocês que o que nós fizemos até agora foi mais fácil do que o que nós temos para fazer daqui para frente.
9) Eu jamais, jamais, deixarei de andar de cabeça erguida diante do povo brasileiro... Porque irei dormir todo santo dia com a consciência tranquila de que cumpri o meu dever.
10) Mais do que nunca, sou um homem de uma causa só. E esta causa se chama Brasil.

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10 frases que Lula falou e você não sabia

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1) “Gostaria de poder fazer algo sobre a corrupção no país. Se dependesse de mim, todos estes deputados corruptos estariam na cadeia.”
2) “Neste país de 180 milhões de brasileiros, pode ter igual, mas não tem nem mulher nem homem que tenha coragem de me dar lição e ética, de moral e de honestidade.”
3) “Quando eu deixar a Presidência vou continuar morando no mesmo apartamento, na mesma distância do sindicato que me projetou na política [chorando] o que vai mais me dar orgulho é que vou poder acordar de manhã e olhar para qualquer trabalhador e dizer para ele 'bom dia, companheiro.”
4) “Me dêem uma chance de ser presidente que eu faço em quatro anos o que a elite não fez em 40.”
5) “Minha mãe é uma senhora que já nasceu analfabeta”
6) “Se tem um governo que tem sido implacável no combate à corrupção, desde o primeiro dia, é o meu governo.”
7) “O Brasil não merece o que está acontecendo e sim algo muito melhor”
8) Eu queria dizer para vocês que o que nós fizemos até agora foi mais fácil do que o que nós temos para fazer daqui para frente.
9) Eu jamais, jamais, deixarei de andar de cabeça erguida diante do povo brasileiro... Porque irei dormir todo santo dia com a consciência tranquila de que cumpri o meu dever.
10) Mais do que nunca, sou um homem de uma causa só. E esta causa se chama Brasil.

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7 mentiras que o PT não esperou o 1° de abril para contar.

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1) Tiramos milhões da pobreza: Primeiro, o PT não tirou milhões da pobreza. O que mais chama a atenção é o desencontro do número de pessoas que os militantes afirmam que Lula já ajudou. Alguns dizem 38 milhões de pessoas, outros 30, e os mais realistas falam que aproximadamente 10 milhões de indivíduos obtiveram essa ajuda. O número possui uma grande variação, o que prova por si só que essa é apenas mais uma mentira descarada do PT. Outro fator importante é que nem o PT - e muito menos Lula - fizeram qualquer coisa pela população brasileira. Quem relizou essas ajudas foi o Estado que em determinado momento estava sob controle do PT. Aliás, Lula não é muito simpatizante com a pobreza, e sim com a riqueza - que dirá sua coleção de vinhos caros e viagens em jatinhos particulares.

 2) A inflação esta sob controle – Está é a mais deslavada de todas. Em meio a uma inflação de mais de 10%, segundo os institutos de pesquisa, o PT insiste em dizer que esta tudo dentro da meta do governo. O mais irônico é que não é necessário ninguém ou nenhum órgão afirmar que os preços aumentaram. Basta qualquer brasileiro ir uma vez por mês ao supermercado que consegue perceber mais uma incoerência petista.

 

3) Não iremos gastar um real do Estado na organização da Copa e Olimpíadas: Essa mentira custou bilhões aos cofres públicos (mais ou menos 4,8 bi). Isso são apenas os números oficiais - o que não se sabe ainda foi a totalidade desse gasto, somando não apenas os gastos oficiais e sim os inúmeros desvios e pagamento de propinas.

4) Transposição do Rio São Francisco até o fim do governo Lula: Essa não precisa nem de comentário, mas como o assunto é mentiras do PT vamos adiante. O programa recebeu na época 5,7 bilhões de investimento e tem como previsão ficar pronto somente em 2017 ou 2018, ou seja, apenas 8 anos de atraso.

5) Somos auto-suficientes em petróleo: Em 2006 Lula gritou para os quatro cantos desse Brasil que agora não era mais necessário comprar petróleo de ninguém, pois éramos auto-suficientes. Pois bem, em 2013 a produção já havia caído em 17% e a Petrobrás gastou 16,5 bilhões em importação de combustível.

6) O PT governa para os pobres: Sim, acredite se quiser, o PT insiste em dizer que governa para os pobres. Com os bancos lucrando como nunca, mesmo durante a crise, e o BNDS liberando dinheiro como água para os empresários amigos da patrulha, a insistência em afirmar que seu governo é populista não acaba. Segundo dados da Folha de São Paulo os empréstimos subsidiados do BNDS custaram aos cofres públicos 184 bilhões de reais. Pasmem, esse valor é 10 vezes maior que o valor liberado para o bolsa família. É fácil notar com quem o PT se preocupa de fato - e não é com os pobres, é claro - mas sim com os mais ricos e de preferência os ricos mui amigos.

 

7)  A oposição faz terrorismo eleitoral: Sim, eles falaram isso durante toda a campanha de Dilma em 2014. O que muita gente não sabe é que ao mesmo tempo um carro de som passava pelas ruas do Brasil alertando que Aécio iria acabar com a bolsa família, com o PROUNI e com o aumento do salário mínimo. E essa tática ainda esta em prática. Durante o processo de impeachment várias lideranças do PT, pelo país inteiro, vêm disseminando a idéia de que apenas o PT vai manter os programas sociais.

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CARTA ABERTA A WAGNER MOURA. OU: VOCÊ É UM FANFARRÃO!

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A carta aberta que a economista Renata Barreto escreveu para o ator Wagner Moura viralizou nas redes sociais. Não é para menos. Ela, que já tinha detonado outro idiota útil do PT, o “músico” Titica Santa Cruz, dissecou a estupidez hipócrita do “Capitão Nascimento” com perfeição, mostrando que o talento para incorporar personagens não garante nem inteligência política nem honestidade intelectual. Vejam:

Caro Wagner Moura,

No seu filme de maior sucesso, o Tropa de Elite, me lembro de quando há uma passagem em que Capitão Nascimento entrega uma granada ao “05” que havia dormido durante uma explicação:

– Senhor Zero Cinco!
– Sim, senhor!
– Tenha a bondade… (e lhe entrega a granada destravada). Senhor zero-cinco, se o senhor deixar essa granada cair, o senhor vai explodir o turno inteiro! O senhor vai explodir seus colegas, o senhor vai explodir meus auxiliares, o senhor vai me explodir! O senhor vai dormir seu zero-cinco?
– Não, senhor!
– Estamos todos confiando no senhor!

Essa passagem me faz lembrar da situação atual do Brasil, só que dessa vez, quem está dormindo é você, a granada é o Brasil e o Capitão Nascimento às avessas é o governo do PT. A granada está na sua mão, junto com a de vários outros artistas e defensores da “democracia”, ao dizer que manobra prevista em constituição é um golpe na tentativa revanchista de antecipar 2018.

Você ainda diz que tem feito inúmeras críticas públicas ao governo nos últimos 5 anos, ao mesmo tempo que diz que “se espanta com o ódio cego por um governo que tirou milhões de brasileiros da miséria e deu oportunidades nunca antes vistas para os pobres do país”. Você mesmo entende que em nome dessas conquistas, o PT montou um plano de poder. E é aí que você age como o 05 que dormiu numa aula importante e perdeu o fio da meada: Era tudo uma grande mentira.

O que o PT fez não foi tirar milhões de brasileiros da miséria ou ter avanços sociais porque implementaram coisas novas, foram responsáveis, atraíram investimentos com sua credibilidade ou qualquer coisa do tipo. Não. Eles aproveitaram uma onda positiva da economia brasileira para expandir os benefícios sociais sem pensar que esse ciclo poderia acabar, o dinheiro iria sumir e as irresponsabilidades nas áreas fiscal e monetária chegariam mais tarde penalizando justamente àqueles que diziam defender. Essa conta que chegou não é uma surpresa, embora a maioria da esquerda ainda acredite que existe almoço grátis. A recessão que nos assola e que ameaça todas essas conquistas ganhas à duras penas é culpa deste governo que, inclusive, negou até onde pode que havia uma crise e, até hoje, não fez NADA para mudar esse destino. Estão mais preocupados mesmo em não perder o poder.

Você fala que não há crime de responsabilidade provado contra Dilma, mas há tantos motivos quanto há desculpas esfarrapadas como a sua para defendê-la, mesmo que pague de isento na questão da corrupção. Não só Dilma cometeu fraudes com as pedaladas fiscais, como abertamente tenta obstruir a justiça ao indicar Lula como ministro. Além do processo de Impeachment já instaurado, há outros sendo protocolados e ainda quatro processos em curso correndo no TSE. Dilma é tão suja quanto o partido do qual faz parte, mesmo que não tenha aparecido na tal lista da Odebrecht. Conivência, manipulação e ajuda à bandidos é mais do que motivo para tirá-la de seu cargo.

Você fala que eu, por ser contra a corrupção, quero tirar Dilma e ter um país governado por Temer, mas quem votou nele foi você junto com os outros 54 milhões brasileiros que esquecem que vice faz parte da chapa. De uma hora para outra, a velha aliança com o PMDB se tornou um problema. Infelizmente, temos que trabalhar com a realidade e, Temer, mesmo sendo de um partido que dança conforme a música e gruda como um parasita em quem estiver mais propenso a ser vitorioso, é melhor que a incompetente Dilma que você defende e o partido tem um plano econômico que poderia mesmo ser benéfico ao país. É a melhor solução? Claro que não. Mas é o que tem pra hoje.

Também não quero Eduardo Cunha na presidência da Câmara, nem Renan Calheiros no Senado, não quero Dirceu sendo aclamado como herói do povo brasileiro, Genoíno com pena perdoada por Indulto de Natal (coisa de Dilma, por sinal), político sem vergonha que desvia dinheiro de merenda de criança carente, deputado com dólar na cueca, estatais dilapidadas e tantos outros escândalos de corrupção que fazem o nosso país ser motivo de chacota internacional. Mas para isso é preciso começar de algum lugar.

Renata Barreto

Sinto saudades da época que o admirava como artista e como pessoa, com filmes que nos faziam pensar justamente como o problema do Brasil é todo o sistema e como lidamos com ele. Deixar como está apenas porque é mais fácil ou menos doloroso, é ser conivente não só com os absurdos cometidos em nome deste plano de poder, quanto dar aval a destruição da economia do país, acreditando que unicórnios existem e as contas não vão chegar.

Em vez de dizer que o problema é o espetáculo midiático em torno da operação Lava Jato, mídia essa a qual você faz parte e ajuda a propagar direta ou indiretamente, mobilize-se para garantir que o pós-impeachment seja mais justo, cobrando devidamente de todos os políticos aquilo que se comprometeram, continuando a exigir a investigação dos políticos corruptos que ainda estiverem soltos, seja de qual partido for.

Esse é meu compromisso e, missão dada é missão cumprida. O senhor é um fanfarrão.

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ATÉ OS MARXISTAS JÁ SABEM QUE O PT DESTRUIU O BRASIL

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Confesso que é divertido ver essa cambada de demente se digladiando. Se fechá-los numa sala, vira hospício. Mas é preciso reconhecer: existem ainda os comunistas “puros”, ou seja, aqueles imbecis ao ponto de não perceber que seus métodos sempre levarão justamente ao que condenam depois: o peleguismo bandido. Comunismo como utopia é coisa de criança, no máximo de jovem romântico. Comunismo na prática será sempre Dirceu, Fidel, Mao, Stalin e companhia.

Uns odeiam os outros e disputam para ver quem é o legítimo herdeiro de Marx, mas são todos uns débeis mentais ou criminosos da pior espécie. Luciana Genro? Fala sério! Mas não deixa de ser irônico ver que até esses marxistas “puros” já sabem que o PT é criminoso e destruiu o Brasil. Vejam alguns trechos  desse textocomentando sobre o stalinista Breno Altman, homem de Dirceu, colunista do Brasil 247 e editor da Opera Mundi, que foi levado coercitivamente para depor hoje, na nova fase da Lava-Jato (Attuch está dormindo tranquilo?):

Breno Altman é um stalinista incurável!

Ele está apavorado, afinal está prestes a perder todas as boquinhas. Ele quer dizer algo indizível, então põe na boca de seu amigo secreto, esta ignominia. Suas postagens sobre Luciana Genro são uma aula de banditismo stalinista exemplar. Calúnias políticas, ignorância literária, violência pessoal em vez de discussão política, política burguesa, enfim, stalinismo!

Para justificar sua tirada stalinista em relação à Luciana Genro sugerindo que seu caso devia ser resolvido como se resolveu o caso de Trotsky em 1940 ele diz “Nos meus tempos de movimento estudantil, entre os anos 70 e 80, os grupos trotsquistas costumavam celebrar suas vitórias em eleições e assembleias com eufóricos gritos de “Leon, Leon, Leon!”, enaltecendo o sócio-fundador de seu clube.

[…]

Breno Altman defende o seu “governo democrático e constitucional”!

Seu governo “democrático” que cometeu estelionato eleitoral, fez Leis Antiterrorismo (que ele gentilmente condena, mas é uma questão menor), espalhou a repressão junto com os governadores de direita, faz prisões preventivas e ataca direitos, conquistas e garantias democráticas abertamente. Mas, sabem porque ele pensa assim? Porque raciocina como um Democrata ou um Republicano dos EUA que decidiram que democracia é só dois mandatos, que democracia é o direito de ganhar eleição e depois passar quatro anos pisoteando o povo e fazendo tudo ao contrário do mandato que recebeu, do que se comprometeu na campanha. Ele pensa que isso é democracia!

[…]

Ele é incapaz de compreender que se pode ser contra o impeachment sem defender esse governo podre, corrupto e feito para os capitalistas. Foi Lula que disse que nunca os banqueiros ganharam tanto, não foi?!

[…]

Altman vive no mundo dos derrotados, dos que junto com a burguesia e seus lacaios tentam turvar a visão dos trabalhadores e jovens convencendo-os de que não podem e não devem lutar pela revolução e pelo socialismo. Para Breno Altman, a luta pelo socialismo acabou. E ele foi ganho pela farsa de que o capitalismo venceu, que chegamos ao “Fim da história”.

Pensamento típico dos que fazem “jornalismo crítico” no Brasil 247, no Opera Mundi, e outros, jornalismo governista disfarçado.

Breno, stalinista até a medula, diz que “Os fatos dos anos 40, qualquer que seja o julgamento que deles se faça, pertencem à história e evidentemente não servem para ler os dias atuais”. Não, canalha!

Assassinatos políticos, são assassinatos políticos, e quem não os condena é cúmplice moral de crime contra o proletariado e as liberdades democráticas.

[…]

Devemos mobilizar e combater o impeachment, Cunha e o Congresso, a operação Lava Jato (que não passa de uma operação política de criminalização e que tem como objetivo destruir o PT, a CUT e as outras centrais, os movimentos sociais, os sindicatos, e toda a esquerda), e, sem nenhum apoio a este governo miserável de Dilma, ajudar a erguer a classe trabalhadora por suas próprias reivindicações e interesses, o que é um choque frontal com o Congresso, o Judiciário e o governo Dilma/Lula, abrindo o caminho para uma Assembleia Popular Nacional Constituinte, por um Governo dos Trabalhadores, sem patrões nem generais.

Assim, prefiro que não haja impeachment e que estas frações corruptas e mafiosas, antipovo, continuem se digladiando enquanto trabalhamos pararecompor no movimento operário o estrago e a fragmentação que a falência do PT causou.

O autor saiu direto de qual máquina do tempo? É um dinossauro! Mas, como disse, é engraçado ver a esquerda radical se bicando, para disputar quem fala realmente em nome da revolução. Há apenas, na prática, os bandidos que chegaram ao poder e os que não chegaram, lamentando a mancha nova na reputação por aqueles que chegaram. Alguém acha mesmo que o problema soviético foi Lenin ou Stalin, e não o próprio comunismo, e que se Trotsky fosse o líder seria tudo muito diferente?

É muita alienação. Trotskista, stalinista, marxista, comunista, socialista: é tudo farinha do mesmo saco podre! É tudo marginal em potencial, por rejeitar a “moral burguesa”. Mas fica o registro aqui: até os marxistas “puros” já sabem que o PT causou a falência não só do país, como do “movimento operário”. PT é sinônimo de destruição, mesmo para marxistas. Que coisa!

O URGENTE FIM DO IMPOSTO SINDICAL

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Por Bernardo Santoro, publicado pelo Instituto Liberal

O sistema tributário brasileiro é composto de cinco espécies: impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios. Na espécie das contribuições sociais encontra-se o conhecido “imposto sindical”, que é um nome tecnicamente incorreto. No sistema jurídico, o nome certo é contribuição social sindical (sim, esse é um eufemismo para dar a impressão de que essa arrecadação compulsória é voluntária), e encontra-se previsto nos artigos 578 a 591 da CLT. Para fins práticos, vamos usar ao longo do texto a expressão popular.

Todo ano os trabalhadores são obrigados a perder um dia de trabalho e entregar esse recurso para um sistema sindical podre, mafioso e absolutamente não transparente. Esse imposto sindical é distribuído, de acordo com a legislação, para sindicatos e federações e confederações sindicais, além de uma conta especial para financiar outras atividades do Fundo de Amparo ao Trabalhador, que normalmente é dilapidado pela Caixa Econômica ou BNDES em negócios escusos com o empresariado amigo do PT.

O sistema sindical no Brasil foi construído em cima da lógica fascista de mistura entre o governo e os trabalhadores justamente para dar sustentação ao governo totalitário e estatista vigente. Na República Sindical reforçada pelo PT, essa lógica fascista está mais presente do que nunca, e se tornou verdadeiro tapa na cara da sociedade brasileira no dia de ontem, quando tivemos uma nova edição do “Mortadela Day”. Lumpenproletários mortos de fome por uma política econômica que destruiu a produção de bens e serviços no Brasil e inviabilizou a abertura de postos de trabalho para a população mais humilde foram contratados para protestar em favor do Governo que foi seu algoz pela bagatela de 30 reais mais o pão com mortadela. Tudo pago com dinheiro do imposto sindical.

O que se vê, na prática, é a instrumentalização dos sindicatos para defesa do Governo, pagos com dinheiro público de uma população que cuja maioria, na verdade 70% do total, já se manifestou em pesquisa que quer a destituição da Presidente e o fim desse modelo econômico.

Mas e quanto a defesa dos trabalhadores? Bem, isso fica em segundo ou terceiro plano, já que não há o menor compromisso dos sindicatos com a realização do suposto real fim a que se destinam. E nem há como cobrar conduta diversa. Como o modelo sindical brasileiro é monopolista, o que significa que somente um sindicato poderá existir para representar uma classe de trabalhadores em determinada localidade, não há concorrência na prestação desse serviço, gerando uma série de incentivos econômicos perversos que geram leniência do dirigente sindical.

Como o dirigente também passa a ter estabilidade no emprego, isso quando continua no emprego, porque às vezes ele é remunerado pelo sindicato e sai da atividade laboral original, esse administrador passa a ficar totalmente dissociado da realidade e das dificuldades dos seus colegas de trabalho.

Se todos esses desincentivos não fossem suficientes, a garantia de recursos públicos do imposto sindical, independentemente da qualidade do trabalho prestado pelo sindicato junto aos trabalhadores, gera um festival de desperdícios. Ainda de acordo com o TCU e as leis vigentes, o sindicato deve ter completa autonomia funcional, e o uso desses recursos é totalmente anti-transparente. Ninguém sabe onde tais recursos são aplicados e se são usados na defesa dos interesses da classe trabalhadora representada. Bem, quando se vê a campanha política rica de um representante sindical ou quando se vê uma festa esquerdista na rua paga com propinas e mortadelas, passamos a ter uma ideia da destinação desse dinheiro.

O imposto sindical hoje é uma das principais fontes de recurso da esquerda no país, usado politicamente sem pudor contra uma população majoritariamente contra tudo aquilo que os sindicatos propagam. Eles são o maior atraso de uma política varguista fascista fracassada que insiste em não morrer, entra governo, sai governo.

Uma reforma sindical ampla, com a quebra do monopólio sindical, liberdade plena de associação e negociação entre patrões e empregados, é essencial para o país poder voltar a crescer com menos “custo-Brasil”, mas de todas as reformas sindicais, a mais importante é o fim do imposto sindical e estabelecimento de doações voluntárias dos empregados aos sindicatos, gerando nos sindicalistas a necessidade de apresentar um bom trabalho, sob pena de fim dessas doações.

Sem esses recursos, a república sindical do PT, que vai morrer em algumas semanas, não terá capacidade econômica e política de ressurgir. E essa é a maior vitória que o país poderá obter em curto prazo.

 

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20 FRASES MEMORÁVEIS DE MARGARET THATCHER

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"Parece-me bem claro que o Brasil não teve ainda um bom governo, capaz de atuar com base em princípios, na defesa da liberdade, sob o império da lei e com uma administração profissional"

"Defendo um Estado pequeno e forte e o que me parece é que o que vocês têm no Brasil é exatamente o inverso, ou seja, um Estado grande e fraco"

"Também estou ciente de que vocês pretendem dar um novo impulso ao seu programa de privatizações. A privatização das indústrias estatais é uma parte essencial na criação da estrutura de uma bem sucedida economia de empresas livres"

"Não foi sorte, eu mereci (ao receber seu primeiro prêmio escolar aos 9 anos)"

"Não acredito que teremos uma outra mulher primeiro-ministro enquanto eu viver"

"A Dama de Ferro do mundo ocidental? Uma combatente da Guerra Fria? Concordo, se é assim que interpretam minha defesa dos valores e liberdades fundamentais"

"Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa estará mais próxima de entender os problemas de cuidar de um país"

"Sabíamos o que tínhamos que fazer, fomos e fizemos. A Grã-Bretanha é grande outra vez" (ao fim da Guerra das Malvinas em 1982)"

"Na política, se você quer que algo seja falado, peça a um homem. Se quer que algo seja feito, peça a uma mulher"

"Ninguém se lembraria do Bom Samaritano se ele só tivesse boas intenções. Ele possuía também dinheiro."

"O problema com o comunismo é que um dia o dinheiro dos outros acaba."

"Vale a pena conhecer o inimigo... entre outras coisas pela possibilidade de que algum dia ele se converta num amigo."

"Deixe-me dizer em que acredito: no direito do homem de trabalhar como quiser, de gastar o que ganha, de ser dono de suas propriedades e de ter o Estado para lhe servir e não como seu dono. Essa é a essência de um país livre, e dessas liberdades dependem todas as outras."

"Os socialistas gritam ‘Poder ao Povo' e erguem o punho cerrado enquanto o dizem. Todos nós sabemos que o que realmente querem dizer é ‘Poder sobre as pessoas, Poder ao Estado"

"Eu entrei no governo com um objetivo: transformar o país, de uma sociedade dependente em uma sociedade autoconfiante, de uma nação dê-para-mim em uma nação faça-você-mesmo."

"Não pode haver liberdade sem liberdade econômica."

"Tentar curar a doença britânica com socialismo era como tentar curar leucemia com sanguessugas."

"O espírito de inveja pode destruir; ele nunca pode construir"

"Os socialistas não gostam que pessoas comuns escolham, pois elas podem não escolher o socialismo."

"Não seja tolo, senhor Gorbachev, vocês mal conseguem alimentar seus próprios cidadãos."

"Não existe dinheiro público. Existe apenas dinheiro do pagador de impostos."

 

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Nós somos os ratos

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Artigo publicado na Gazeta do Povo de Curitiba, seção Opinião, coluna Flavio Quintela, em 17 de março de 2016.

Está confirmado, demonstrado e sacramentado: o Brasil é um grande laboratório e as cobaias somos nós. Vivemos debaixo de um experimento social macabro – no qual fomos colocados por nós mesmos através do sufrágio universal – em que somos testados dia após dia, em que nossos limites são avaliados e distendidos, em que nossa tolerância é provada com doses pequenas, mas crescentes, do veneno político.

Se um dia esse experimento tiver fim, é bem possível que o resultado seja a comprovação de que somos o povo mais covarde e bovino do planeta. O “cientista” da vez, o governo petista, não tem medido esforços para provar essa tese, que o beneficiará por muitas décadas ainda.

Tudo começou no governo Lula, o mentor do maior esquema de compra de poder da história brasileira, conhecido como mensalão. Sim, o mensalão foi mostrado, provado, julgado e condenado, e nenhum de seus principais operadores – todos criminosos condenados – permanece preso. Os meandros da lei, as manobras bandidas dos advogados de defesa e uma suprema corte majoritariamente vassala do Executivo levaram, em conjunto, ao mais absurdo dos resultados: a total e completa impunidade.

Lula não só escapou de ser investigado ou punido; ele ganhou um segundo mandato e depois elegeu sua sucessora, ou seja, ganhou um terceiro e um quarto mandatos (nota: aos que, por algum motivo inexplicável, ainda acham que o PSDB faz bem ao Brasil, lembro que foi Fernando Henrique Cardoso quem colocou panos quentes sobre o mensalão, entregando a eleição de 2006 de bandeja a Lula. Coisa de amigos, é claro).

Com o governo Dilma veio um novo recorde: o maior escândalo de corrupção da história mundial, o petrolão. Era o aumento da dose em nosso experimento. Se os ratinhos brancos aguentaram um mensalão inteiro sem maiores reações, por que não partir para algo inédito, algo marcante e “digno” de ser lembrado por gerações? Dilma Rousseff, seguindo os passos de seu antecessor, passou incólume pelas eleições de 2014 – assumindo, é claro, que o processo não tenha sido fraudado eletronicamenrte – e foi reeleita mesmo diante de todos os indícios de sua participação na grande trapaça que foi a compra da refinaria de Pasadena. Enquanto isso, a maioria dos ratinhos pulava feliz ao receber mais um pedaço de queijo bolorento.

Depois de 12 anos pilhando o país, é claro que chegou o momento da crise econômica. Nem o rei Midas seria capaz de fabricar ouro suficiente para compensar a ladroagem do petismo. O Brasil parou, e até os ratinhos mais bobinhos perceberam que estavam recebendo menos queijo no fim do dia. Será que finalmente fariam um motim no laboratório? Romperiam as gaiolas e partiriam para o ataque ao cientista louco? Afinal, são mais de 200 milhões de ratinhos e apenas alguns milhares de criminosos. Parecia que sim, mas não passava de mais um experimento. No dia 16 de março de 2016 foi aumentada a dose de teste mais uma vez, num nível que até então ninguém imaginava ser possível. Com a ida de Lula – um sujeito agraciado com um pedido de prisão preventiva e investigado por diversos crimes – para um ministério do governo, o Brasil rompeu a barreira que separa as democracias dos regimes totalitários. O golpe será completo se a emenda constitucional de autoria do senador Aloysio Nunes (ex-motorista de assalto e atual amiguinho tucano), que cria uma excrescência chamada semiparlamentarismo, for votada e aprovada nos próximos meses. Lula, que já teve dois mandatos como presidente e um como titereiro-mestre, completaria sua ascendência a ditador com uma possível nomeação a primeiro-ministro não eleito pelo povo. Ele seria o Stalin da Banânia, o Hitler carnavalesco, o Mao da cachaça, o semideus encapetado do agreste, o líder supremo que conduzirá o Brasil à miséria, mas sempre do conforto de um rei.

Enquanto isso, muitos olham para a delação de Delcídio e pensam que desta vez vai, que não tem como essa delação dar em nada. Eu digo: apenas mais um queijo bolorento. E segue o experimento.

 

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