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Como encher a linguiça do currículo com mais doutrinação marxista

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A educação é aquilo que permanece depois de esquecermos tudo o que nos foi ensinado Halifax.

 

Por Vista Direita

Quando se alerta para a visão ideologizada dos professores e nos respondem que todos nós temos ideologia, mesmo que inconfessa e de que a neutralidade é simplesmente impossível não se entende nossa crítica. Os professores de filosofia e sociologia não são incompetentes, o problema real é que eles são competentes de acordo com a educação superior que tiveram que, esta sim, é deficiente. A maioria desses cursos no país tem currículos declaradamente enviesados e pior, interpretações desatualizadas, como o caso da vulgarização marxista sobre todos os problemas sociais. É como se fosse uma linha de montagem de seres acéfalos. Consequentemente, os professores aí formados não se põem a criticar os seus fundamentos. O tal "pensamento crítico" que alegam ter não passa de uma crítica ao capitalismo, de modo simplista e sem autocrítica. É uma crítica totalmente unidirecional, só focalizando um dos agentes das relações de trabalho, o empreendedor. Culpando-o por tudo sem dar o devido mérito ao seu esforço e benefícios que gera muito além do emprego. Sinceramente, de que modo a introdução destas disciplinas no currículo escolar, filosofia e sociologia contribuíram para a melhoria de nossa educação ou da convivência social? Se houve algum resultado nisto tudo foi na piora do que já tínhamos com geografia e história: a formação de uma massa de manobra estudantil a serviço de partidos e organizações com interesses escusos como se viu com as nefandas, autoritárias e verdadeiramente fascistas ocupações de escolas no país afora.

Esta é uma de nossas chagas sociais, infelizmente, ainda muito pouco levada a sério.


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