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12 frases que mostram como Friedrich Hayek era realmente brilhante

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Friedrich August Von Hayek (1899-1992), foi um brilhante economista da Escola Austríaca de Economia. Ganhador do prêmio Nobel de Economia de 1974, Hayek foi uma importante influência no pensamento liberal do século XX. Em seu best-seller, O caminho da servidão, publicado em 1944, ele demonstrou como a substituição da economia de mercado por um sistema de planejamento central fatalmente acabariam em pobreza e servidão. Exatamente o que ocorreu, por exemplo, na União Soviética, no Leste Europeu e em Cuba. A história se encarregou de comprovar as previsões de Hayek.

 

Friedrich Hayek

 

"Se lutamos pelo dinheiro, é porque ele nos permite escolher da forma mais ampla como melhor desfrutar os resultados de nossos esforços."

 


 

"Com o sucesso nasceu a ambição - e o homem tem todo o direito de ser ambicioso."

 


 

"Quase que por uma lei da natureza humana, parece ser mais fácil aos homens concordarem sobre um programa negativo - o ódio a um inimigo ou a inveja aos que estão em melhor situação - do que sobre qualquer plano positivo."

 


 

"É significativo que uma das objeções mais frequentes à concorrência é que ela é 'cega'. Convém lembrar, entretanto, que, para os antigos, a cegueira era atributo da deusa da justiça."

 


 

"A luta pela segurança tende a ser mais forte do que o amor à liberdade."

 


 

"Há muita confusão nas discussões atuais, em função do uso freqüentemente inadequado da palavra "inflação". Seu significado original e adequado é este: um aumento excessivo da quantidade de dinheiro que, por sua vez, determina um aumento de preços. Um aumento geral de preços, porém, causado, por exemplo, por uma escassez de alimentos decorrente de más colheitas não é inflação."

 


 

"Entre o idealista dedicado e o fanático, muitas vezes há apenas um passo."

 


 

"A geração de hoje cresceu num mundo em que, na escola e na imprensa, o espírito da livre iniciativa é apresentado como indigno e o lucro como imoral, onde se considera uma exploração dar emprego a cem pessoas, ao passo que chefiar o mesmo número de funcionários públicos é uma ocupação honrosa."

 


 

"Não foram os fascistas, mas os socialistas, que começaram a arregimentar as crianças desde a mais tenra idade em organizações políticas para garantir que elas se tornassem bons proletários."

 


 

"O 'objetivo social' ou o 'propósito comum' para o qual se pretende organizar a sociedade costuma ser vagamente definido como o 'bem comum', o 'bem-estar geral' ou o 'interesse comum'. Não é necessário muito esforço para se perceber que esses termos não estão suficientemente definidos para determinar uma linha específica de ação. O bem-estar e a felicidade de milhões não podem ser aferidos numa escala única de valores."

 


 

"O coletivismo em proporções mundias parece inconcebível, a não ser para atender aos interesses de uma pequena elite dirigente."

 


 

"Fracionar ou descentralizar o poder corresponde, forçosamente, a reduzir a soma absoluta de poder, e o sistema de concorrência é o único capaz de reduzir ao mínimo, pela descentralização, o poder exercido pelo homem sobre o homem."

 

 

destruir esquerdistas debate explosão nuclear

 


Associação Médica Brasileira alerta sobre o perigo de performance de homem nu com criança

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Enquanto artistas globais se unem para fazer vídeos apoiando a performance bizarra do Museu de Arte Moderna de São Paulo, a Associação Médica Brasileira lançou uma nota numerando os perigos de expor uma criança a um homem pelado. É triste que a associação tenha que falar o óbvio, mesmo assim ela resolveu se unir a maioria do povo brasileiro e lançar essa nota.

associacao-medica-meninas

 

Recomendo curtidas e mensagens de elogios à iniciativa da AMB.

"Com relação à La Bête, recentemente encenada no Museu de Arte Moderna de São Paulo, a Associação Médica Brasileira (AMB) vem a público fazer um alerta:

– Não consideramos a performance adequada, pois expõe nudez de um adulto frente a crianças, cuja intimidade com o corpo humano adulto, de um estranho, pode não ser suficiente para absorver de forma positiva ou neutra essa experiência.

– Evidências científicas comprovam que situações de nudez, contato físico e intimidade com o corpo são próprias do desenvolvimento humano, mas positivas, desde que ocorram entre pessoas com perfis equivalentes, quanto à idade, maturidade e cultura. Ou entre adultos e crianças cujo vínculo e convivência cotidiana definem esta experiência, de forma natural e sem caráter exploratório previamente determinado.

– Do ponto de vista do adulto (que se apresenta nu e disponível para contatos físicos com crianças) não se consegue alcançar o mérito dessa proposta e/ou sentido artístico, educativo desse roteiro teatral.

Recomendamos que pais e educadores se disponham a trabalhar a sexualidade de seus filhos e alunos, para lhes oferecer a melhor educação sexual, e os prevenir de situações inadequadas, as quais podem ter repercussões imprevisíveis, dependendo da vulnerabilidade emocional de cada criança ou púbere, mais até do que da intensidade da experiência.

Associação Médica Brasileira"

 

Artigo de Jenifer Castilho


Esse artistas e "intelectuais" de esquerda são verdadeiros canalhas ao defender o que aconteceu no MAM. Você não acha? 

canalhas mil vezes jair bolsonaro

Thomas Sowell: Desprogramando os estudantes

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O texto a seguir é uma tradução de um artigo de Thomas Sowell, Apesar de falar da realidade americana, podemos ver claramente que nossos estudantes padecem dos mesmo males.


 

 

Esta é uma forma de tentar des-programar os jovens. Há, por exemplo, alguns bons livros que mostram o que existe de errado com os agitadores do “aquecimento global” ou por que diferenças de renda ou ocupação entre homens e mulheres não são, automaticamente, discriminação.

Vários autores têm escrito muitos bons livros que demolem o que é atualmente crido – e ensinado aos estudantes – numa ampla faixa de questões. Alguns desses livros estão listados, como leitura sugerida, em meu site (www.tsowell.com).

Mesmo assim, desfazer a propaganda que se passa por educação em tantas escolas e faculdades, uma questão por vez, pode não ser sempre a melhor estratégia. Há um número excessivo de questões em que o politicamente correto parece ser a única forma de ver as coisas.

Dada a ampla faixa de questões em que os estudantes são doutrinados, em vez de educados, tentar desfazer todo o novelo exigirá uma estante cheia de livros – e, exigirá também que os façamos ler todos eles.

COMECE COM UMA PERGUNTA

Outro caminho pode ser responder à dogmática certeza de um jovem, talvez seu próprio filho, perguntando: “Você já leu um único livro que tivesse opinião diferente sobre essa questão?”

Muito provavelmente, depois de anos de “estudos”, mesmo nas mais caras escolas e faculdades, eles nunca leram.

Quando a resposta inevitável à sua questão é “Não”, você pode simplesmente observar quão ilógico é estar tão certo sobre algo, quando você ouviu apenas um lado da história – não importa quão freqüentemente tenham repetido esse lado para você.

Faria sentido para um júri chegar a um veredicto depois de ter ouvido apenas o promotor, ou apenas o advogado de defesa, mas não a ambos?

Não há necessidade de discutir coisas específicas de questões particulares. Você pode dizer a seu ultra-confiante jovem estudante que você ficará contente em discutir aquela questão particular depois que ele dê o passo elementar de ler algo escrito por alguém do outro lado.

Por mais elementar que isso pareça, devemos ouvir ambos os lados de uma questão antes de nos decidir, o que raramente acontece, hoje, nas questões politicamente corretas em nossas escolas e faculdades. O maior argumento da esquerda é que não há argumento – seja na questão o aquecimento global, seja sobre as leis de preservação ambiental, seja em qualquer outro assunto similar.

Alguns estudantes imaginam até que já ouviram o outro lado, pois seus professores podem ter lhes dado a sua versão dos argumentos ou motivos das outras pessoas.

Mas um júri nunca ficaria impressionado pelo que o promotor pudesse dizê-lo sobre qual seria a defesa do advogado de defesa. O júri desejaria ouvir a apresentação do caso diretamente do advogado de defesa.

Mesmo assim a maioria dos estudantes que leu ou ouviu repetidamente sobre catástrofes que se aproximam, a menos que tentemos interromper o “aquecimento global”, nunca leu um livro, um artigo ou mesmo uma única palavra de nenhum das centenas de climatologistas, em vários países do mundo, que têm se oposto a essa visão.

Esses estudantes podem ter assistido na escola ao filme de Al Gore “Uma verdade inconveniente”, mas é muito pouco provável que a escola tenha mostrado o documentário do Canal 4 britânico “A grande farsa do aquecimento global”.

Mesmo que suponhamos, em termos de argumentação, que os estudantes estejam sendo doutrinados com as conclusões corretas das questões atuais, isso ainda seria irrelevante educacionalmente. Ouvir apenas um lado não dá aos estudantes a experiência de saber como distinguir os lados opostos de outras questões que eles enfrentarão no futuro, depois de deixarem a escola e precisarem chegar às suas próprias conclusões.

Seja como for, eles serão o júri que decidirá, em última instância, o destino desta nação.

 


 

Gostou do texto? Então conheça aqui uma marca alinhada ao pensamento de Thomas Sowell.

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Quem é John Galt?

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O livro mais famoso de Ayn Rand, Atlas Shrugged, completou sessenta anos de seu lançamento. A pergunta ficou martelando na cabeça de milhões de pessoas, a ponto de ter sido o título dado à primeira edição publicada no Brasil: Quem é John Galt?

Quem é John Galt?

Como autor de um livro sobre o Objetivismo e as ideias de Ayn Rand, faço aqui minha singela homenagem a esta data. Tenho algumas ressalvas hoje ao conceito do “egoísmo racional” da filósofa russa, acho que ela colocou a Razão (com R maiúsculo) num perigoso pedestal, seus ataques ao cristianismo me soam injustos e até infantis às vezes, e seu libertarianismo é intransigente e utópico.

Sua própria vida foi a prova contra essa razão toda dominando as paixões: ela era uma apaixonada, e isso ajudou a moldar muitas de suas ideias, em parte uma racionalização aos seus impulsos e desejos (como na questão do amor e sexo, com o caso amoroso por anos com Nathaniel Branden, com o consentimento de seu marido e da jovem esposa de Branden, que deu uma “surtada” depois). Seus personagens também se apaixonam por razões que a própria razão desconhece, ao contrário do que sua filosofia racionalista sugeriria.

Nada disso, porém, tira o fascínio que tenho pela novelista. Li todos os seus livros. Atlas Shrugged não é o melhor, e do ponto de vista literário é fraco inclusive. Seus heróis são idealizados demais, irreais, e o discurso de John Galt é maçante, ocupando dezenas de páginas (parece Fidel Castro, só que com uma mensagem decente). Mas creio que Rand fez uma coisa ao menos com maestria: dissecou como poucos a essência do Mal.

Em A Nascente, Ellsworth Toohey é o típico intelectual niilista, ressentido, rancoroso, que odeia por odiar e, portanto, precisa destruir tudo aquilo que é bom, melhor, mais elevado. Quantos não são exatamente assim? Como explicar o relativismo exacerbado do pós-modernismo sem essa psicologia como pano de fundo? Leia Rand e conheça os inimigos da liberdade em sua alma!

 

Ayn Rand já foi acusada de ser uma autora de “autoajuda para empresários”

 

Ayn Rand já foi acusada de ser uma autora de “autoajuda para empresários”, por enaltecer bastante o papel do empreendedor e justificar seu egoísmo. Mas, em que pesem seus excessos, sua mensagem é uma que continua não só válida, como necessária no mundo de hoje: não devemos colocar como a prioridade de nossas vidas os outros, uma abstração qualquer coletiva, pois o coletivismo transforma o indivíduo de carne e osso num simples meio sacrificável.

A excêntrica Ayn Rand não teve filhos, e por isso deixou uma grande lacuna em sua filosofia sobre isso, em minha opinião. Seus heróis tampouco têm famílias. Ela não tinha como saber o que é um amor abnegado, ainda que sempre seja possível falar não em sacrifício, mas em autointeresse, pois é do interesse dos pais cuidar bem dos seus filhos – ou até morrer por eles.

Só que se tudo for considerado por esse prisma, não haverá critério objetivo para definir a diferença moral entre aquele que se sacrifica pelo filho (ou pelo próximo) e aquele que prefere ignorar o filho (ou o próximo): ambos são egoístas em busca de seus próprios interesses. Claro, ela não falava em qualquer interesse, mas sim naquele “racional”, que contribui para a sua boa vida, sua felicidade, sem invadir a liberdade do próximo.

Ainda assim, uma Madre Tereza de Calcutá será o ícone da irracionalidade para um objetivista fiel, enquanto figuras um tanto execráveis como seres humanos serão heróis, porque foram grandes empreendedores. Podemos entender que mesmo esses tiveram de alguma forma que contribuir para um mundo melhor, ainda que não fosse essa sua intenção. Foram guiados por uma “mão invisível”, como diria Adam Smith.

Mas reparem no critério que usamos para avaliar isso: o bem-geral, o bem-comum. Ele não é louvável por ser um egoísta insensível, mas sim porque seu egoísmo, no livre mercado, acabou produzindo coisas boas para a maioria. Por isso Rand precisa ser lida com moderação, com uma pitada da moral cristã, para que não sirva apenas de pretexto para egoístas que querem dar uma banana para o mundo em volta, confundindo individualismo com sociopatia.

“Refreia as tuas paixões, mas toma cuidado para não dar rédeas soltas à tua razão”, disse com ironia Karl Kraus. “Louco não é o homem que perdeu a razão, mas aquele que perdeu tudo exceto a razão”, resumiu Chesterton. Por falar nesse grande escritor, seu brilhante personagem Padre Brown seria tido como um ser irracional por Ayn Rand, o que parece absurdo para todos que, como eu, aprenderam a admirá-lo.

Feita essa ressalva, Ayn Rand continua atual e deve ser lida. Num mundo em que tantos ainda enxergam o indivíduo, especialmente o indivíduo de sucesso, como um “escravo do todo”, como alguém que deve ser forçado a labutar em prol dos outros ou da sociedade em nome da igualdade, Atlas Shrugged tem muito a ensinar. Como mostra John Stossel nesse vídeo:

 

 

Ayn Rand, confesso, já foi “a” minha maior influência, além da preferida. Não mais. Hoje tenho outros “gurus”, ou professores, que trouxeram uma visão mais conservadora para contrapor a esse libertarianismo radical e individualista demais. Não obstante, ela continua sendo alguém por quem tenho admiração e até certo fascínio e curiosidade. O risco de seita fechada existe, mas com o devido cuidado, o Objetivismo tem muito a agregar.

A começar pelo fantástico ataque que faz aos socialistas igualitários. Afinal, quem é John Galt?

 

Aproveite também para conhecer a marca que com certeza Ayn Rand aprovaria. Veja aqui

 

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